Luvas amolecedoras de cutículas
Conheça um método prático e higiênico para amolecer as cutículas das mãos e pés
na hora de fazer as unhas
O procedimento de deixar as mãos de molho na água quente já não é mais a única opção para amolecer as cutículas. Uma novidade com essa finalidade e que ajuda no tratamento das mãos e unhas está fazendo bastante sucesso: são as luvas amolecedoras de cutículas. Ideal para os salões de beleza, o produto é bastante higiênico, descartável e para uso individual. Uma boa alternativa para evitar contaminações por fungos e bactérias.
Outra vantagem, é que as luvas amolecedoras de cutículas também são livres de substâncias que podem causar irritações na pele e complicações mais sérias, como a dermatite. O produto também pode ser encontrado em forma de meias, para ajudar na hora de remover as cutículas das unhas dos pés. Além de amolecer as cutículas, as luvas contêm uma emulsão antisséptica que oferece hidratação e proteção para unhas, mãos e pés.
Na fórmula da emulsão, estão componentes que oferecem vários benefícios:
- Uréia: responsável pela hidratação das unhas e da pele
- Queratina: fortalece as unhas
- Óleo de copaíba: tem ação anti-inflámatória e cicatrizante
- Vitamina E: é antioxidante, por isso previne a pele do envelhecimento.
Como usar
As instruções de como usar as luvas amolecedoras de cutículas são bem simples:
- Retire o esmalte e lixe as unhas;
- Coloque as luvas e massageie as unhas para que a emulsão faça efeito nas cutículas;
- Deixe as mãos descansando por alguns minutos;
- Após o tempo determinado na embalagem do produto, corte as pontas das luvas e com ajuda de um lencinho, retire o excesso de creme dos dedos;
- Inicie a remoção da cutícula usando o alicate ou apenas empurre com uma espátula. O efeito da emulsão amolece as cutículas e facilita a tarefa;
- Após fazer todo o procedimento, retire as luvas e massageie as mãos para que os ativos do produto façam efeito na pele, deixando-a macia e hidratada.
Atualmente temos uma marca especializada em luvas e meias descartáveis com uma exclusiva emulsão que permite amolecer rapidamente as cutículas e agiliza o serviço de manicure, pedicure e podologia, que é a NK COSMÉTICOS, nossa parceira do blog. Acesse o site e confira as novidades !
Fonte:
7 dicas para uma escova perfeita
Conheça alguns segredos para fazer sozinha uma escova igual à do salão
Para ter fios lisos e impecáveis não é preciso sair de casa. É só usar os produtos e acessórios certos e ter um pouco de prática para conseguir um efeito incrível, igual ao da escova feita no salão. Conheça agora 7 dicas para uma escova perfeita.
1. Os cuidados para uma escova perfeita começam na hora de lavar o cabelo. Prefira usar xampus e condicionadores de efeito liso e atenção na hora do enxágue para não deixar resíduos no couro cabeludo.
2. Antes de começar, passe um produto pré-escova. Esses produtos podem ser encontrados em versão creme ou fluido e são termoativados, ou seja, entram em ação quando em contato com o calor do secador, formando como uma capa protetora nos fios.
3. Começar a escova sem retirar o excesso de água do cabelo pode deixar os fios pesados e sem movimento, sem falar que isso pode deixar o cabelo com aqueles fiozinhos arrepiados do efeito frizz. Use uma toalha para enxugar um pouco o cabelo e termine de tirar a água com o secador, mas sem usar a escova.
4. Escolher a escova certa também é outra dica para conseguir um liso perfeito. Para quem tem o cabelo comprido, o melhor é usar aquelas mais grossas, de alumínio. No caso de quem tem cabelo curtinho, usar uma escova fina vai facilitar a tarefa.
5. Para não se atrapalhar na hora de fazer a escova, divida o cabelo em quatro mechas largas. Primeiro, faça uma risca vertical no meio da testa até a nuca, depois, outra risca horizontal, de orelha a orelha. Prenda as partes superiores e comece a fazer a escova pelas partes de baixo.
6. A forma como você direciona o jato de ar do secador pode influenciar no resultado da escova. O bico precisa ser posicionado na diagonal e o jato de ar deve seguir no sentido da raiz para as pontas. Lembrando que para preservar a saúde dos fios é preciso manter o secador a uma distância de 10 cm da cabeça.
7. Para finalizar a escova, coloque o secador na opção jato frio e jogue o vento sobre o cabelo. Esse truque ajuda a fixar o efeito liso, deixa os fios mais soltinhos e super brilhantes.
Agora que você já conhece alguns dos segredos para uma escova perfeita, é só coloca-las em prática. Aproveita e assista um vídeo da Paola Gavazzi, ela mostra como hidratar seu cabelo em casa com uma máscara do dia-a-dia:
Fonte:
As franjas (nas roupas e acessórios) estão em alta.
Saiba como usar a tendência no dia a dia
De tecido, pastilhas, couro ou camurça, as franjas estão em alta. As mais atuais são as que lembram as melindrosas da década de 1920.
Acompanhando o revival dos anos 1970, que marcou os últimos desfiles nacionais e internacionais, ou trazendo referências da moda da década de 1920, as franjas voltaram com força. Gucci, Versace e Ralph Lauren foram as primeiras a apostar na tendência: nos desfiles do verão 2011 das grifes italianas, vestidos, saias e tops ganharam ares de moças melindrosas. Já na apresentação da marca americana, o estilo western marcou presença, mesma proposta mostrada pela francesa Isabel Marant para o inverno 2012.
Para fugir da peça única, misture as franjas com saias e tops lisos. Em dias mais frios, inspire-se em Taylor Tomasi, editora de acessórios da Marie Claire americana, que misturou as franjas com pelúcia e top com pegada étnica. Para temperaturas em alta, o look de Betty é boa opção
No Brasil, as franjas também apareceram na última temporada de desfiles, que aconteceu entre maio e junho deste ano. Huis Clos, Barbara Bela, Coven e Acquastudio foram algumas das grifes que apostaram na tendência usando, principalmente, matérias-primas alternativas aos clássicos couro e camurça - destaque para o cetim plastificado e cortado a laser da mineira Barbara Bela. Na hora de aderir à tendência, escolha a franja que mais combina com seu estilo e então comece a compor o look:
. Anos 1920: são as da vez. Delicadas e ideais para situações mais sofisticadas, ficam muito bem em vestidos e saias. Para acompanhar, sandálias mais leves ou até um bom mocassim.
- Western: normalmente de camurça ou couro, são franjas mais pesadas e combinam melhor com programas informais. Calça skinny e botas são bons complementos.
Gucci . verão 2011
E atenção aos volumes. "As franjas são incontroláveis, mexem mesmo e são tão volumosas como as plumas", diz Gloria Kalil. "Por isso, experimente para ver se caem bem com outras peças, como ficam em movimento e conferir se elas não engordam demais a silhueta."
Fonte:
Dicas para alongar a silhueta com vestidos
Vestidos são grandes aliados quando se quer alongar a silhueta. E não são só os monocromáticos: você pode parecer mais magra abusando de estampas e acessórios, como cintos. Veja mais dicas:
· Modelo com corte império (com uma faixa abaixo do seio) disfarça a barriguinha.
· O decote em "V" chama a atenção para o colo, ótima opção para disfarçar a região inferior mais larga.
· Crie looks com uma cor só para alongar a silhueta.
· Se gostar de estampas, prefira as de padronagem pequena.
· "Grafismos ficam muito bem e ajudam a alongar a silhueta", garante Larissa Prudente, professora do Senac EAD.
· As cores do desenho ajudam a diminuir as formas. Para isso, devem criar pouco contraste entre si.
· Se tiver seios pequenos, use estampa em cima e cor lisa embaixo.
· Modelo com saia evasê ajuda a suavizar quadril largo e coxas grossas.
· Peça com renda no colo dá charme e não destaca o que você quer camuflar.
· Aposte em cintos avulsos ou fixos na peça para deixar seu corpo com o formato de ampulheta.
Sugestão de produtos
1. Vestido de algodão com corte império, da Tigresse. R$ 396
2. Vestido com faixa na cintura, da Lunender. R$ 96
3. Vestido de tricô com estampa gráfica, da Coven. R$ 995
2. Vestido com faixa na cintura, da Lunender. R$ 96
3. Vestido de tricô com estampa gráfica, da Coven. R$ 995
4. Vestido com renda nas mangas e colo, da Izola. R$ 79,90*
5. Vestido com cinto, da Pernambucanas. R$ 69,90*
6. Vestido jeans estampado, da Hering. R$ 99,90*
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Sorteio Equilíbrio Sempre - Até dia 30/07
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Sabonete íntimo + Creme hidratante + 1 Desodorante íntimo
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Até dia 27/07
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Meus Sonhos e Meus Pesadelos,
Sorteio de blog
Roupa feita de roupa: estilistas criam suas coleções reciclando peças que encalharam nas lojas
A cada temporada vestidos, calças, blusas e saias ficam órfãos nas araras. Uma cor ousada, uma modelagem que não ficou boa, ou a fabricação em grande quantidade são alguns dos motivos para as sobras de roupas. As confecções para manter o posicionamento de público da marca, em vez de doar, preferem amontoar o excesso de produção em algum armazém, esperando alguma oportunidade de venda, jogar no lixo e até queimar. Pensando em novas possibilidade de criação a estilista uruguaia Agustina Comas, 30 e a brasileira Gabriela Mazepa, 29 resolveram agir. Cada uma tem sua marca e seu estilo, em comum elas têm o intercâmbio internacional e compromisso com a sustentabilidade. A roupa rejeitada renasce com novo significado.
Diferente da maioria dos designers de moda elas começam a criar com a matéria prima pré-determinada. De uma calça de alfaiataria surge um colete, de duas camisas um vestido. “O processo é muito desafiador. Gostamos de manter o DNA da peça original, afinal houve um esforço anterior, mantemos a costura, cortamos”, revela Agustina. Nascida em Montevidéu, ela mora há sete anos em São Paulo, ela está a frente da In.Use, que mantém com a sócia Ana Piriz, que mora da capital uruguaia. O desenvolvimento das coleções é feito via internet, por meio de webcam, e sites gratuitos de compartilhamento de fotos e documentos. “Cada uma fica em seu manequim fazendo moulage (técnica de modelagem feita diretamente no corpo). Chegamos a resultados que nunca conseguiríamos com o lápis e papel”, conta entusiasmada. A história da grife começou há três anos quando uma marca uruguaia propôs às duas criarem uma linha feita com sobras de estoque. A produção de peças da In.Use ainda é pequena, mas as duas já emprestam a expertise da reciclagem em palestras e worshops em faculdades de moda no Brasil e em outros países da América do Sul.
Já Gabriela Mazepa têm a missão de não deixar rastros da função primeira da peça transformada. Diferente da In.Use, sua marca, batizada de Conexão, tem a sua disposição uma produção em escala industrial. Vencedora de um prêmio que o governo inglês promove em alguns países do mundo para estimular iniciativas de moda, a estilista conheceu uma empresaria do Sri Lanka, com a qual fechou parceria. O país é um grande produtor têxtil e fabrica para marcas mundialmente conhecidas e, ao contrário da fama, é muito rigoroso com as questões trabalhistas. “Algumas empresas já tiveram muitos problemas no passado e hoje são rigorosas com o cumprimento das leis trabalhistas”. Desde a época de faculdade ela gosta de trabalhar as possibilidades da reciclagem de tecido. “Em Londres, surgiu a oportunidade de desenvolver coleções para reaproveitar os excessos. Trabalho basicamente com malha. É um quebra-cabeça criar um molde que seja adaptável a qualquer situação”, explica. A estilista optou por apresentar sua primeira coleção em um stand na última edição do Fashion Business e animou-se com a recepção dos clientes brasileiros. “Todo mundo se impressionou porque as peças são básicas. E a história por trás delas conta muito. Tive algumas marcas interessadas. Agora vou buscar clientes aqui na Inglaterra também”, avisa.
Em uma viagem justamente para Londres, Agustina se deparou com a vitrine Junky Styling, criada há 14 anos a marca é uma prima mais velha da In.Use e da Conexão. “Criar sobre o que já foi criado é uma nova forma de fazer moda. Como no começo do século XX surgiu o prêt-à-porter, e mudou a dinâmica do mercado, agora temos essa nova possibilidade de produção”, propõe a uruguaia. E o planeta agradece.
Fonte:
Masculino e feminino: 3º gênero é tendência para 2012 e 2013
WGSN aponta que o sucesso de modelos como Andrej Pejic e a transexual Lea T deve ganhar força como um comportamento de sexo indefinido
Ok, pode parecer um pouco de loucura, mas não é. E basta olhar com cuidado para a moda das últimas três temporadas para se ter alguns indícios disso tudo. Pense bem: o verão 2011 viu nascer não só um dos ícones dessa nova geração cuja androginia independe das roupas, como também trouxe toda uma ambiguidade sexual para passarelas: meninos que parecem meninas, meninas que parecem meninos, meninas que parecem meninos que parecem meninas e assim por diante. Balenciaga, Marc Jacobs, Proenza Schouler, Givenchy e Jean Paul Gaultier foram apenas algumas das marcas que nublaram os limites entre os sexos tanto em suas coleções quanto nas imagens de suas campanhas – tendência que continua com considerável força no inverno 2011.
Capas de revistas com temáticas andróginas e celebrando a ausência de gêneros
A marca francesa The Kooples foi ainda mais longe, desfazendo as pré-concepções padrões que temos sobre roupas de meninos e meninas. Para inauguração de suas lojas em Londres, a marca colocou suas coleções masculinas e femininas misturadas, como se fossem uma coisa só. Editorialmente, o movimento tem ainda mais respaldo. Não só diversas publicações de peso dedicaram algumas páginas de seu conteúdo para esse novo gênero sem definição, como surgiram algumas publicações exclusivamente voltadas para isso. Caso da Candy, revista independente voltada a celebrar todas as formas de travestismos, transexualismo e crossdressing.
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Entenda o estilo Lady Like de Jason Wu
Conheça o fundamento da estética que define o trabalho do estilista americano
Looks do inverno 2011 de Jason Wu, desfilado em fevereio de 2011, em Nova York (Getty Images) |
Um estilo clássico, bem comportado e, acima de tudo, superfeminino, é marca registrada do estilista Jason Wu, que está no Brasil para celebrar sua parceria com a marca de calçados Melissa. Para quem não lembra, o estilista nascido em Taiwan teve sua carreira catapultada ao sucesso quando a primeira dama dos EUA, Michelle Obama, usou um de seus vestidos (um modelo longo, branco, com decote de um ombro só) para a posse de seu marido, Barack Obama. Desde então, virou queridinho da moda made in USA.
Campanha do inverno 2010 da Louis Vuitton |
Seu sucesso (e hype), porém, não é à toa. Mais um daqueles casos curiosos de timing perfeito. É que desde que começou a apresentar suas coleções na semana de moda de Nova York, Wu calcou-se num estilo chamado Lady Like que, alguns anos depois, tornou-se uma das principais referências da moda. Foi há mais ou menos um ano, nos desfiles gringos para o inverno 2010, que algumas das marcas mais influentes do planeta fashion, como Prada e Louis Vuitton, investiram num estilo comportadinho, careta até, valorizando peças de comprimentos nunca muito acima dos joelhos, decotes comedidos, cintura no lugar e uma boa atenção às formas do corpo feminino.Tudo bem delicado e sempre muito feminino.
Look do verão 2012 de Alexandre Herchcovitch (Agência Fotosite) |
E embora o auge dessa febre tenha passado, ao que tudo indica, o Lady Like ainda terá alguns (muitos) anos de validade. Segundo o escritório de tendências WGSN, toda essa onda comportadinha tem a ver com uma certa vontade por um tal conservadorismo em tempos de tantas incertezas e uma tentativa de se recuperar (e se agarrar) ao que resta dos conceitos tradicionais de etiqueta e bons costumes, além de valores clássicos de feminilidade. Os indícios estão nas passarelas. Em solo nacional, Alexandre Herchcovitch mostrou seu verão 2012 todo sobre essa estética cinquentinha e sessentinha, as vezes de maneira criticamente obsessiva. Nas coleções de resort 2012, que rolaram há pouco tempo em Nova York, o estilo “boa menina” foi uma das principais tendências.
Looks do resort 2012 da Prada |
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