WGSN aponta que o sucesso de modelos como Andrej Pejic e a transexual Lea T deve ganhar força como um comportamento de sexo indefinido
Ok, pode parecer um pouco de loucura, mas não é. E basta olhar com cuidado para a moda das últimas três temporadas para se ter alguns indícios disso tudo. Pense bem: o verão 2011 viu nascer não só um dos ícones dessa nova geração cuja androginia independe das roupas, como também trouxe toda uma ambiguidade sexual para passarelas: meninos que parecem meninas, meninas que parecem meninos, meninas que parecem meninos que parecem meninas e assim por diante. Balenciaga, Marc Jacobs, Proenza Schouler, Givenchy e Jean Paul Gaultier foram apenas algumas das marcas que nublaram os limites entre os sexos tanto em suas coleções quanto nas imagens de suas campanhas – tendência que continua com considerável força no inverno 2011.
Capas de revistas com temáticas andróginas e celebrando a ausência de gêneros
A marca francesa The Kooples foi ainda mais longe, desfazendo as pré-concepções padrões que temos sobre roupas de meninos e meninas. Para inauguração de suas lojas em Londres, a marca colocou suas coleções masculinas e femininas misturadas, como se fossem uma coisa só. Editorialmente, o movimento tem ainda mais respaldo. Não só diversas publicações de peso dedicaram algumas páginas de seu conteúdo para esse novo gênero sem definição, como surgiram algumas publicações exclusivamente voltadas para isso. Caso da Candy, revista independente voltada a celebrar todas as formas de travestismos, transexualismo e crossdressing.
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